Ministério Venha Reconhecer

O Ministério Virtual Venha Reconhecer tem como objetivo levar os leitores a reconhecerem A suficiência da Obra redentora de Jesus Cristo, a autoridade e inspiração das Escrituras, os Atributos de Deus e verdades Essenciais do evangelho de Cristo.

Diversos Sermões e Pregações Hernandes Dias Lopes

Textos e Vídeos, Diversos Sermões e Pregações Hernandes Dias Lopes estão disponíveis em nosso Blog devido ao grande acesso nos links anteriormente criados.Soli Deo Glória.

Série de estudos - Amo a tua Palavra

A Autoridade das Escrituras como base para toda a regra de fé e conduta, sendo também um meio de protestar e defender a fé que uma vez foi entregue aos santos.

A IRA DE DEUS

Um dos pontos que mais serão abordados aqui no site. A Seriedade do Pecado, A Justiça de Deus, o Juízo Final e textos Relacionados.

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sábado, 27 de agosto de 2016

A turma do "NÃO JULGUEIS" por Daniel Alves



A TURMA DO "NÃO JULGUEIS"

Um pastor americano citou certa vez uma frase que nunca mais esqueci que é: Você me diz: "Não Julgueis" e eu te digo: "Não distorça as escrituras para não ser parecido com o Diabo". Ele se referia a passagem em Mateus capítulo 4 , onde Jesus foi tentado pelo Diabo e o mesmo distorcia a escritura citando ela fora de contexto para Jesus.

E disse-lhe: (o Diabo) Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. Mateus 4:6,7

O Diabo estava citando o salmo 91 fora de contexto.

Uma das regras básica de interpretação das escrituras é analisar O CONTEXTO, primeiro, para se chegar a uma afirmação honesta. O Contexto implica os versículos anteriores e posteriores da passagem. Contexto em outras passagens(outros livros).

Na passagem de Mateus 7 onde Jesus diz Não Julgueis, ele diz o motivo. Para não ser julgado. Jesus alerta sobre o julgamento hipócrita e não o julgamento em si. Podemos chegar a essa conclusão ao analisar outros livros das escrituras que deixam claro que devemos julgar. Por exemplo:


Não julgueis segundo a aparência, MAS JULGAI segundo a reta justiça.João 7:24

Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, porém, PROVAI com cuidado se os espíritos procedem de Deus, 1 João 4:1 

1 Tessalonicenses 5:21
mas, examinai tudo, retende o que é bom. 

E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo? Lucas 12:57

E falem dois ou três profetas, e os outros julguem. 1 CO 14:29

Tratando-se de profetas, falem dois ou três, e os outros julguem com zelo tudo o que foi dito. 1 CO 14:29 (King James)


Portanto vemos acima que a turma do "não julgueis" estão distorcendo as escrituras. Eles dizem, "pare de julgar e vai evangelizar", mas paradoxalmente e contraditoriamente eles julgam os que estão julgando. 

Devemos fazer os dois, Julgar os falsos profetas e orar pelos que são presas dos mesmos. Devemos orar por eles, sim! mas também expor a verdade!

O que diz a verdade manifesta a justiça, Provérbios 12:17

Jesus expôs publicamente os falsos profetas. João Batista expôs o pecado de Herodes. Ele pecou então "julgando" Herodes? João devia então só orar por ele e evangelizar? Não devemos levar a palavra de Deus com levianidade e aqui digo com humildade pois sou leigo, mas essa onda de "não julgueis" existe porque não se leva a palavra de Deus a sério. Interpretações erradas. Se um lobo entra no aprisco em busca de ovelhas o bom Pastor não as protegeria? se um bandido invadir sua casa onde está sua esposa você não a defenderia? 

vamos permitir o engano no meio da igreja?

Que o Senhor abençoe seu povo, por amor de Cristo.

 Cordialmente, Daniel Alves.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Pregação - Ninguém despreze a tua mocidade - 1 Timóteo 4.12


Pregação -  Ninguém despreze a tua mocidade - 1 Timóteo 4:12



quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Perdido dentro da igreja - Hernandes Dias Lopes

Perdido dentro da igreja

 
Referência: Lucas 15.25-32
INTRODUÇÃO
1. Jesus contou três parábolas sobre a alegria do encontro
a) A ovelha perdida que foi encontrada – O pastor chama a todos para se alegrarem.
b) A moeda perdida que foi encontrada – A mulher chama seus vizinhos para se alegrarem.
c) O filho perdido que voltou para casa – O pai oferece uma festa e se alegra. Nessas três parábolas a única pessoa que não está alegria e feliz é o irmão mais velho do pródigo.
2. No meio dessa festa do encontro, do resgate, da salvação há uma voz que destoa
O filho mais velho está triste, porque o Pai recebeu o filho pródigo com alegria.
O filho mais velho está irado, porque o Pai é misericordioso.
O filho mais velho está do lado de fora, enquanto o filho pródigo está dentro da Casa do Pai.
3. O perigo de se estar na Casa do Pai, dentro da Igreja e ainda estar perdido
Esse filho representou os escribas e fariseus que se consideravam santos e desprezavam os outros.
Esse filho representa aqueles que estão dentro da igreja, obedecendo a leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, pelos corredores escuros do mundo e ainda assim, estão perdidos.
Ilustração: O jovem rico – criado na sinagoga, cumpria os mandamentos, mas estava perdido.
I. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS DESOBEDECE OS DOIS PRINCIPAIS MANDAMENTOS
Jesus ensinou que os dois principais mandamentos da lei são amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Esse filho quebrou esses dois mandamentos: ele nem amou Deus, representado pelo Pai e nem o seu irmão.
Ele não perdoou o Pai por haver recebido o filho pródigo, nem perdoou o irmão pelos seus erros.
Há pessoas que estão na igreja, mas não têm amor por Deus nem pelos perdidos. Estão na igreja, mas não amam os irmãos.
II. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS ESTÁ CONFIADO NA SUA PRÓPRIA JUSTIÇA
Ele era veloz para ver o pecado do seu irmão, mas não enxergava os seus próprios pecados. Ele era cáustico para condenar o irmão, enquanto via-se a si mesmo como o padrão da obediência.
Os fariseus definiam pecado em termos de ações exteriores e não atitudes íntimas. Eles eram orgulhosos de si mesmos. Como o profeta Jonas, esse filho mais velho obedecia ao Pai, mas não de coração. Ele trabalhava com intensidade, mas não por amor.
III. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS NÃO É LIVRE
Ele não vive como livre, mas como escravo. Sua religião é rígida. Ele obedece por medo ou para receber elogios. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração.
Ele anda como um escravo (v. 29). O verbo é douleo = servir como escravo. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca usufruiu nem se deleitou no amor do Pai.
Ser crente para ele é um peso, um fardo, uma obrigação pesada. Ele vive sufocado, gemendo como um escravo.
Está na igreja, mas não tem prazer. Obedece, mas não com alegria. Está na Casa do Pai, mas vive como escravo.
IV. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS ESTÁ COM O CORAÇÃO CHEIO DE AMARGURA
1. Complexo de santidade X Rejeita os marginalizados – v. 29,30
Ele estava escorado orgulhosamente em sua religiosidade, arrotando uma santarronice discriminatória. Só ele presta; o pai e o irmão estão debaixo de suas acusações mais veementes.
Sua mágoa começa a vazar. Para ele quem erra não tem chance de se recuperar. No seu vocabulário não tem a palavra perdão. Na sua religião não existe a oportunidade de restauração.
2. Sente-se injustiçado pelo pai
Acusa o pai de ser injusto com ele, só porque perdoou o irmão. Na religião dele não havia espaço para a misericórdia, perdão e restauração.
Ele se achava mais merecedor que o outro. Sua religião estava fundamentada no mérito pessoal e não na graça. É a religião da lei, do legalismo e não graça nem da fé que opera pelo amor.
3. Ele não perdoa nem restaura o relacionamento com o irmão – v. 30
Ele não se refere ao pródigo como irmão, mas diz: “Esse teu filho”.
A Bíblia diz que “quem não ama a seu irmão até agora está nas trevas”.
Ele desconhece o amor. Ele vive mergulhado no ressentimento. Ele vê seu irmão como um rival.
4. O ódio que ele sente pelo irmão não é menos grave que o pecado de dissolução que o pródigo cometeu fora da igreja – Gl 5.19-21
A bíblia fala sobre três pecados na área da imoralidade e usa nove na área de mágoa, ressentimentos, ira.
A falta de amor é um pecado tão grave como o pecado da vida imoral e dissoluta.
5. O ressentimento o isolou do Pai e do irmão
Quando uma pessoa guarda ressentimento no coração pelo irmão que falhou, perde também a comunhão com o Pai.
Ele se recusa a entrar, fica fora da celebração. Mergulha-se num caudal de amargura.
Ele diz para o Pai: “Esse teu filho”. Mas o Pai o corrige e diz-lhe: “Esse teu irmão” (v. 30,31).
V. VIVE DENTRO DA IGREJA, NA PRESENÇA DO PAI, MAS ANDA COMO SOLITÁRIO – V. 31
Ele anda sem alegria, sem amor, sem prazer. Vive na Casa do Pai, mas sente-se escravo. Está na Casa do Pai, mas não tem comunhão com ele.
Quantos estão na igreja, mas nunca sentem o amor de Deus, a alegria da salvação, o prazer de pertencer a Jesus, a doçura do Espírito Santo. Vivem como órfãos: sozinhos, curtindo uma grande solidão e insatisfação dentro da Casa do Pai.
VI. VIVE DENTRO DA IGREJA, MAS NÃO SE SENTE DONO DO QUE É DO PAI – V. 31
1) Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Muitos hoje estão vivendo um cristianismo pobre. Vivem sem alegria, sem banquete, sem festa na alma, trabalhando, servindo, mas sem alegria;
2) Deus tem uma vida abundante – Jo 10.10;
3) Deus tem rios de água viva – Jo 7.38;
4) Deus tem as riquezas insondáveis do evangelho – Ef 3.14
5) Deus tem a suprema grandeza do seu poder – Ef 1.19
6) Deus tem a paz que excede todo o entendimento – Fp 4.7
7) Deus tem alegria indizível e cheia de glória – 1 Pe 1.8
8) Deus tem vida de delícias para a sua alma.
Esse filho não tem nenhum proveito na herança do Pai. Ele nunca fez uma festa. Nunca celebrou com seus amigos. Nem sequer um cabrito, ele comeu. Ele nunca saboreou as riquezas do Pai.
Ele não tem comunhão com o Pai: É como Absalão, está em Jerusalém, mas não pode fazer a face do Rei.
Ele está na igreja por obrigação. Ele não toma posse do que é seu.
Ilustração: o homem que fez um cruzeiro de Navio e levou o seu lanche. Vendo as pessoas comendo os pratos mais deliciosos, guardou dinheiro para comer uma boa refeição no último dia. Só então ficou sabendo que todos aqueles banquetes já estavam incluídos.
CONCLUSÃO
O mesmo Pai que saiu ao encontro do filho pródigo para abraça-lo, sai para conciliar este filho (v. 31).
O remédio para esse filho era o mesmo para o outro: confessar o seu pecado.
Mas ele ficou do lado de fora. Agora perdido dentro da Casa do Pai.
Não fique do lado de fora. Venha e desfrute da festa que Deus preparou!!!
Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br

O que é “o temor do Senhor”?

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“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Pv 9.10). Se isto é verdade (e é), então o temor do Senhor nunca é algo a ser temido. Este temor não é uma barreira ao crescimento, mas um caminho para o crescimento e a realização eterna. Mas a palavra “temor” precisa de esclarecimentos, não é? Afinal de contas, a Bíblia não diz “O perfeito amor lança fora o medo” (1Jo 4.18)? Sim. Então, deve haver dois tipos de temor.
Um tipo de temor é aquele que foge do Senhor com pavor, que se esconde e se afasta dele com terror, como se ele fosse nosso problema. Esse tipo de medo é pagão, não cristão. Não tem nada a ver com glorificar e desfrutar de Deus. É desconfiança e ressentimento para com Deus. O evangelho não cria esse temor em nossos corações. O evangelho nos mostra a glória da graça de Deus em Cristo e nos ergue, seguros e destemidos, para enfrentar a vida corajosamente como homens e mulheres com destinos eternos.
Se você não está em Cristo, você teme o Senhor de todas as formas erradas, e não o teme o suficiente. A Bíblia diz que você enfrenta uma “expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários” (Hb 10.27). Se você não está em Cristo, você é adversário de Deus e está indo para o julgamento eterno – e você realmente merece isso. Mas ele está livremente lhe oferecendo Cristo como seu abrigo.
Você precisa de abrigo por muitas razões. Aqui vai apenas uma: sem Cristo, você é tudo que você tem. Arthur Allen Leff, da Escola de Direito de Yale, um incrédulo brilhante, declara sem rodeios: “Parece que nós somos tudo que nós temos. Dado o que sabemos sobre nós mesmos e sobre os outros, esta é uma perspectiva extremamente desgostosa; olhando ao redor do mundo, parece que, se todos os homens são irmãos, o modelo dominante é Caim e Abel. Nem a razão, nem o amor e nem mesmo o terror parecem ter servido para nos tornar “bons”, e pior do que isso, não há razão nenhuma por que qualquer coisa deva nos tornar assim”. Se você não está em Cristo, você é tudo que você tem. Isso é algo a temer. Mas Cristo é um abrigo para as pessoas que estão com mais problemas do que elas mesmas imaginam. Volte-se para Ele. Volte-se para Ele agora. Ele vai recebê-lo.
Aqui está outro tipo de temor: “O temor do Senhor [como] o princípio da sabedoria” (Pv 9.10). Esta é uma nova atitude de abertura a Deus, criada pelo Seu amor. Se você está em Cristo, o perfeito amor dEle está lançando fora o seu medo de julgamento. A Bíblia diz: “o medo implica castigo, e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” (1Jo 4.18-19, A21). O castigo caiu sobre nosso Substituto na cruz. Nós O recebemos com as mãos vazias da fé. Estamos sob o amor de Deus agora. O evangelho nos liberta do temor de que Deus irá, no final, nos condenar de qualquer forma. Nada jamais nos separará do amor de Deus em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8.38-39).
Nós cremos nisso, e O amamos.
Então, tememos ao Senhor de uma nova maneira. Tememos que venhamos a entristecer aquele que nos ama tanto. Este temor sadio é uma humildade ensinável, diz a Bíblia (Pv. 15.33). É total abertura para fazer a vontade de Deus (Gn 22.12). É arrependimento, afastamento do mal (Jó 28.28). Ele se traduz em obediência simples e prática à Palavra de Deus.
De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem (Ec 12.13).
O temor do Senhor é uma outra maneira de descrever a confiança no Senhor. Mas a palavra “temor” acrescenta conotações de reverência, respeito e admiração. O temor do Senhor é o oposto de uma superficialidade lisonjeira. Esta humildade não se importa de depender totalmente do Senhor. Na verdade, o temor do Senhor é psicologicamente compatível com “o conforto do Espírito Santo” (At 9.31). É um novo senso de realidade com o Deus vivo (At 2.43; 5.11; 19.17), que nos resgata de uma fé meramente teórica. Este temor é doce, e nos mantém perto do Senhor.
O temor do Senhor ganha em apelo quando concordamos com C. S. Lewis que “em Deus você está diante de algo que é, em todos os aspectos, incomensuravelmente superior a si mesmo.” Se pensamos que podemos viver um só dia de nossas vidas sem nos submetermos ao Senhor, cedendo à Sua sabedoria superior e baseando-nos em Sua infinita provisão a cada momento, enganamos a nós mesmos, não importa o quão brilhante possamos ser.
Mas assim que aceitamos que não somos a medida, mas somos medidos; que não somos os doadores, mas os recebedores, e que Jesus Cristo é o maior especialista do universo em todas as coisas humanas, nós embarcamos em uma maravilhosa nova jornada. Somos livres para crescer e mudar.
O temor do Senhor é o princípio dessa sabedoria.
Por: Ray Ortlund. © 2013 Ligonier Ministries. Original: The Fear of the Lord.
Este artigo faz parte da edição de outubro de 2013 da revista Tabletalk.
Tradução: João Paulo Aragão da Guia Oliveira. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel. © 2015 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: O Temor do Senhor.
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

Mulheres que abandonaram o lar e os filhos, uma triste consequência do feminismo



Como pastor tenho visto em várias partes do Brasil, um grande número de mulheres que em nome da carreira profissional e felicidade pessoal tem abandonado seus cônjuges e filhos. Na verdade, não são poucas aquelas, que no afã de experimentarem sucessona profissão largaram seus filhos pequenos nas mãos do marido, e foram embora curtir a vida. Senão bastasse isso, existem outras tantas, que influenciadas pelo feminismo, querem experimentar os prazeres da vida, vivendo em boates, baladas, namorando muito, sem compromisso com filhos, marido e casa.

Bem, antes que alguma feminista de plantão me xingue, vale a pena ressaltar que não sou contra as mulheres trabalharem fora, nem tampouco de que estudem ou se realizem profissionalmente. Na minha perspectiva acho que isso não é incompatível com a missão de ser mãe e esposa. Contudo, o que temos visto nesse tempo é a relativização do papel da mulher, tanto na família como na sociedade. Nessa perspectiva, cuidar da casa, dos filhos e do marido, bem como educar, corrigir e amar, são coisas desnecessárias e que precisam ser abandonadas pela mulher pós-moderna. 

Caro leitor, uma pergunta precisa ser respondida:  E as mulheres cristãs? Será que elas tem se deixado levar pelo curso deste mundo e relativizado o casamento e a família?

Na minha opinião sim, e isso se percebe claramente na forma com que muitas delas influenciadas pelo feminismo relativizaram seus relacionamentos familiares. Quantas não são as mulheres cristãs que resolveram por exemplo competirem com seus maridos?  Ou, quantas não aquelas, que em nome da "igualdade" disseram que não vão cuidar de filhos coisa alguma, mesmo porque, precisam desfrutar da beleza da vida? 

Pois é, se por um lado essa geração tem sofrido com homens omissos, que deixaram de ser machos em virtude da lobotomia sofrida pelo marxismo cultural, por outro, encontramos a masculinização das mulheres, que em nome de uma pseudo-liberdade, abandonaram a doçura e a feminilidade, tão necessária a educação dos filhos.

Creio que devido a inúmeros fatores, dentre tantos, este, a sociedade ocidental encontra-se em colapso, e que a única maneira de mudarmos alguma coisa é à luz das Escrituras resgatarmos o que Deus pensa e tem a ensinar sobre os papéis de homens e mulheres, aplicando assim em nossas famílias os valores bíblicos que com absoluta certeza poderão mudar os rumos dessa tão combalida sociedade.

Pense nisso!

Renato Vargens